Hoje (18) a zagueira, Ariane Cleia da Associação Botucatuense de Desporto/ Ferroviaria, (A.B.D) se apresentou no Rio de Janeiro, para treinamentos com o grupo da Seleção Brasileira de Futebol Feminino sub - 20, que disputará o mundial da categoria no Japão no mes de agosto.
Essa foi a Primeira convocação da atleta que estava anciosa para chegar o momento de vestir a "amarelinha".
"Estou anciosa, mas acho normal por ser a primeira vez que sou convocada", comentou a atleta ao embarcar em Campinas pela manhã.
A atleta tambem desctacou o trabalho que vem sendo feito pelo clube aqui de Botucatu. "Joguei por equipes da Capital, onde eu pensava que seria uma vitrine para que isso acontecesse, mas foi em Botucatu que isso virou realidade, mostrando que a cidade ainda é referencia em se tratando de Futebol Feminino.
A equipe A.B.D / AAF, está na primeira colocação do campeonato paulista de futebol feminino, organizado pela Federação Paulista de Futebol.
Botucatu soma 19 pontos, e está matematicamente ( com 3 rodadas de antecendencia), classificado para a proxima fase do campeonato, enquanto o segundo colocado (Rio Preto) vem com 10 pontos.
Parabens a todo pelos trabalhos que estão sendo realizados a frente da equipe, mostrando que o que parecdia ser um sonho está agora perto de se tornar realidade.
A.B.D./A.F.F. CAMPEÃO PAULISTA DE FUTEBOL FEMININO 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
PRIMEIRA MÃO...
A zagueira da Associação Botucatuense de Desporto/ Ferroviaria (A.B.D.), Ariane Cleia, foi convocada pra fazer parte do grupo da Seleção Brasileira de Futebol Feminino Sub-20.
A diretoria da ABD/ Ferroviaria recebeu a noticia nesta quarta - feira (13).
A atleta se apresenta nesta segunda - feira (18) pela manhã, mas antes ainda fica em Botucatu para enfrentar o America de São Manuel neste domingo (17) em mais um classico regional, valido pelo Campeonato Paulista de Futebol Feminino.
Parabens a atleta, que com muito esforço vem mostrando dentro de campo que tem plenas condições para fazer parte da Seleção Brasileira.
E parabens a ABD/Ferroviaria, que mais uma vez mostrou que com trabalho serio os resultados aparecem.
terça-feira, 22 de maio de 2012
PENSEI QUE JÁ TINHA VISTO DE TUDO....
Absurdo o que aconteceu no ultimo dia 21.A FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL, através de seu departamento jurídico, absolveu, eu disse ABSOLVEU a equipe do America F.C., pela partida não realizada no ultimo dia 13 de maio entre ABD X AMERICA, de futebol feminino.A partida não foi realizada após a arbitragem esperar por 45 minutos, que o aparelho (de vital importância no que diz respeito do ponto de vista medico) desfibrilador fosse recarregado, pois o mesmo não se encontrava em condições.Nós que lutamos para que o futebol feminino seja, (dentro das formas mais básicas possíveis) mais organizado, ficamos decepcionado com essas atitudes.Agora se essa moda pegar, as equipes que tiverem problemas para colocar seu time em campo ( e quem trabalha com futebol feminino sabe que são muitos) é muito simples "não recarrega o desfibrilador", pois ai a FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL , ira marcar a partida para outro dia.Esquecendo tudo o que é feito pelos clubes para que suas equipe estejam em conformidade com regulamento elaborado pela própria entidade.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
KETTLEBELL..... JA EXPERIMENTOU???
Novidade no mercado brasileiro, o kettlebell ainda continua a impressionar muitas pessoas que têm a oportunidade de presenciar uma seqüência de movimentos realizados com essa bola de ferro, de maneira contínua, porém muito potente, e explorando de uma forma muito intensa todo o potencial físico que uma pessoa pode ter.
Como já era esperado num mercado sério e com o apoio do CREF, o questionamento sobre a segurança e efetividade de se utilizar essas ferramenta de forma balística no treinamento esportivo continuam aparecendo e as incertezas criadas pela ausência de trabalhos publicados na língua portuguesa (porém publicados na sua língua nativa, da antiga União Soviética) reforçam a necessidade de se justificar na prática o porquê da qualificação do treinamento com kettlebells como a mais eficiente ferramenta na busca da melhora na performance e no treinamento físico.
De acordo com o último livro de Stuart McGill, “Ultimate back fitness and performance”, há muitas variáveis trabalhadas no treino de kettlebell que seguem o princípio da “super rigidez”, um conceito introduzido primeiramente por Pavel Tsatsouline, em seu livro “The naked warrior” (“o guerreiro nu”), lançado nos Estados Unidos, em 2003. Essas variáveis são conhecidas desde os tempos antigos na Rússia, porém apenas foram estudadas no mundo ocidental nos últimos anos, e só agora publicadas na terceira edição de 2006 do livro de McGill, e elas prometem assegurar uma melhora no rendimento e uma diminuição do risco de lesões, em direção à uma performance de elite. Mcgill organizou essas variáveis da seguinte forma:
Contração rápida, seguida de um relaxamento imediato do músculo.
Segundo os estudos de McGill, a capacidade dos atletas de elite de contrair rapidamente seus músculos é altíssima, mas o que chama mais a atenção é a capacidade de relaxá–los rapidamente após a ação. Como um boxeador que quase flutua ao se movimentar no ringue antes de aplicar um soco em alta velocidade, ou um velocista colocado nos blocos de largada antes do tiro, esses atletas de alto nível apresentam essa capacidade de contrair e relaxar rapidamente, porém isso não é fácil de ser treinado, por integrar muitos movimentos de potência, como arremessos, socos e chutes, ou outros movimentos que se iniciam com uma contração forçada do músculo de forma rápida antes da ação, como ao se contrair os glúteos ao se preparar para um salto.
McGill sugere que o trabalho de ativar e relaxar o músculo rapidamente deveria ser treinado, buscando o que ele se refere como a super rigidez (superstifness), conceito introduzido por Pavel Tsatsouline. Essa técnica precisa ser aperfeiçoada visando uma melhora na capacidade de se orientar a geração das forças por todo o corpo em direção a uma meta comum de gerar potência.
Porém podemos treinar isto de maneira segura e controlada ao realizarmos o “swing”, movimento inicial e pré–requisito para todos os outros exercícios feitos com o kettlebell.
O controle fino dos músculos. McGill explica a importância de se manter as características elásticas do músculo como maneira de se atingir o máximo potencial na produção de energia. Se o músculo está num estado muito relaxado, ou seja, completamente desativado no momento que precisa gerar ação, a energia elástica se dissipará; se por outro lado o músculo se apresenta muito rígido, ou contraído , a energia não será aproveitada de maneira satisfatória. é sugerido que se aja uma pré–contração de 25% da máxima, antes de se ativá–la contra uma carga. Em movimentos dinâmicos de rotação do tronco, o swing do golfe por exemplo, o indivíduo corre um risco de prejudicar em muito a integridade dos seus discos vertebrais se buscar a amplitude máxima do movimento, que significa interromper o movimento apenas quando as facetas se trancarão, o que pode resultar numa lesão estrutural grave quando repetida muitas vezes e com muita velocidade.
Ativação conjunta dos músculos. Para se gerar a sugerida super rigidez, é necessário que se contraia todos os músculos ao redor da mesma articulação, de forma que se crie um conjunto de forças que atuem como uma só unidade, de maneira a estabilizá–la completamente. Por exemplo, num movimento do tronco, o reto abdominal, os oblíquos e o transverso abdominal formam um cinturão rígido ao redor da coluna, como forma de estabilizá–la, e o treinamento de movimentos compostos auxiliam no desenvolvimento dessa capacidade. A característica de integração do treinamento de kettlebell está presente em todo e qualquer movimento realizado com essa ferramenta, e a requisição necessária de todas as musculaturas para se manter o indivíduo sempre numa postura adequada se torna padrão após algumas sessões praticando esses movimentos.
Orientando o fluxo neural. O conceito de se treinar o bíceps em um de seus braços, mas não o outro, e mesmo assim se registrar um aumento de força no lado não treinado é bastante utilizado na fisioterapia; porém se usarmos esta idéia como forma de gerar aquela extra força no momento que o peso trava num exercício de supino (stick point), podemos aumentar em muito a geração de força simplesmente nos concentrando em contrair músculos em articulações diferentes daquela trabalhada. E quanto mais articulações se consegue ativar, melhor o conceito de super rigidez será utilizado. Por exemplo, no exercício get up sit up, a utilização intencional do ato de fechar firmemente a mão oposta à que carrega o kettlebell, oferece uma assistência muito perceptível ao se realizá–lo e conseguir superar o stick point no momento de se sentar na posição ereta.
Eliminar as perdas de Energia. Para se adquirir uma eficiência na transferência das forças entre as diferentes articulações do corpo, se é necessário eliminar as regiões que não apresentam uma adequada rigidez e firmeza durante as contrações, resultando num aproveitamento completo das energias ao direcioná–las para um objetivo comum.
A idéia sugerida por McGill é que para se obter uma base estável para que os movimentos se iniciem dela, é necessário se realizar essa ação conjunta e com muita rigidez, visando uma transmissão eficiente e adequada nas cadeias cinéticas.
O teste da flexão de braço e do agachamento em uma perna só, sugeridos por Pavel, são excelentes na tentativa de se eliminar essas perdas e criar uma unidade que se move em uníssono na execução desses exercícios.
Superar o ponto de fadiga. O uso da super rigidez é também muito importante em se realizando uma ação limítrofe (de travar o movimento = stick point), como quando o atleta fazendo um supino e a barra só consegue chegar até a metade de uma extensão total de cotovelos (stick point), seria esse o momento que a contração de outros músculos, buscando uma total rigidez, farão a diferença e ajudarão a finalizar o movimento. Experimente na próxima vez que se sentir nessa situação de travamento num supino, imaginar dobrar a barra ao meio ou “alongá–la” para os lados, o que resultará num aumento da rigidez e auxiliarão no término da execução. O uso do military press (desenvolvimento) com um kettlebell mais pesado do que se normalmente usa, pode ser utilizado para se explorar os stick points e como a ativação das musculaturas complementares fazem toda a diferença nesse movimento.
Otimizar o sistema conectivo passivo. Disposto a comprar uma briga com o pessoal do alongamento, McGill sugere que o trabalho de flexibilidade feito durante anos por técnicos e treinadores só prejudicaram os atletas de elite. Ele sugere que esses atletas deveriam se alongar apenas dentro das amplitudes necessárias na modalidade que eles praticam. Novamente usando o mesmo conceito da super rigidez, McGill explica que esses atletas usam os sistemas conectivos como molas, e dependem de uma certa rigidez para agirem dessa maneira. O alongamento deveria ser usado, sim, para a correção de desequilíbrios musculares, mas não pra tentar fazer com que a pessoa seja o mais flexível possível em todas as articulações como um todo. Por isso da importância das avaliações dos movimentos para se identificar esses desequilíbrios. O uso de um turkish get up como forma de se encontrar essas diferenças em amplitudes de movimentos auxilia em muito essa identificação e correção de padrões inadequados através do próprio exercício.
Todos esses conceitos são alguns dos alicerces do kettlebell training, e o conceito de super rigidez já é utilizado pela maioria dos atletas de elite, muitas vezes inconscientemente. A associação desses conceitos e sua utilização consciente no treinamento atlético e mesmo no treinamento de pessoas normais aumentam em muito as chances de sucesso no trabalho físico realizado e com muito menos chances de lesões ao praticarem suas respectivas atividades, diárias ou esportivas.
Referências
McGill, S., (2006) Ultimate Back Fitness and Performance, 3rd Edition, Backfitpro Inc, Ontário, Canadá
Tsatsouline, P., (2003) The Naked Warrior, Dragon Door Publications Inc, St Paul, Mn. USA
Tsatsouline, P., (2001) The Russian Kettlebell Challenge, Dragon Door Publications Inc, St Paul, Mn. USA
Como já era esperado num mercado sério e com o apoio do CREF, o questionamento sobre a segurança e efetividade de se utilizar essas ferramenta de forma balística no treinamento esportivo continuam aparecendo e as incertezas criadas pela ausência de trabalhos publicados na língua portuguesa (porém publicados na sua língua nativa, da antiga União Soviética) reforçam a necessidade de se justificar na prática o porquê da qualificação do treinamento com kettlebells como a mais eficiente ferramenta na busca da melhora na performance e no treinamento físico.
De acordo com o último livro de Stuart McGill, “Ultimate back fitness and performance”, há muitas variáveis trabalhadas no treino de kettlebell que seguem o princípio da “super rigidez”, um conceito introduzido primeiramente por Pavel Tsatsouline, em seu livro “The naked warrior” (“o guerreiro nu”), lançado nos Estados Unidos, em 2003. Essas variáveis são conhecidas desde os tempos antigos na Rússia, porém apenas foram estudadas no mundo ocidental nos últimos anos, e só agora publicadas na terceira edição de 2006 do livro de McGill, e elas prometem assegurar uma melhora no rendimento e uma diminuição do risco de lesões, em direção à uma performance de elite. Mcgill organizou essas variáveis da seguinte forma:
Contração rápida, seguida de um relaxamento imediato do músculo.
Segundo os estudos de McGill, a capacidade dos atletas de elite de contrair rapidamente seus músculos é altíssima, mas o que chama mais a atenção é a capacidade de relaxá–los rapidamente após a ação. Como um boxeador que quase flutua ao se movimentar no ringue antes de aplicar um soco em alta velocidade, ou um velocista colocado nos blocos de largada antes do tiro, esses atletas de alto nível apresentam essa capacidade de contrair e relaxar rapidamente, porém isso não é fácil de ser treinado, por integrar muitos movimentos de potência, como arremessos, socos e chutes, ou outros movimentos que se iniciam com uma contração forçada do músculo de forma rápida antes da ação, como ao se contrair os glúteos ao se preparar para um salto.
McGill sugere que o trabalho de ativar e relaxar o músculo rapidamente deveria ser treinado, buscando o que ele se refere como a super rigidez (superstifness), conceito introduzido por Pavel Tsatsouline. Essa técnica precisa ser aperfeiçoada visando uma melhora na capacidade de se orientar a geração das forças por todo o corpo em direção a uma meta comum de gerar potência.
Porém podemos treinar isto de maneira segura e controlada ao realizarmos o “swing”, movimento inicial e pré–requisito para todos os outros exercícios feitos com o kettlebell.
O controle fino dos músculos. McGill explica a importância de se manter as características elásticas do músculo como maneira de se atingir o máximo potencial na produção de energia. Se o músculo está num estado muito relaxado, ou seja, completamente desativado no momento que precisa gerar ação, a energia elástica se dissipará; se por outro lado o músculo se apresenta muito rígido, ou contraído , a energia não será aproveitada de maneira satisfatória. é sugerido que se aja uma pré–contração de 25% da máxima, antes de se ativá–la contra uma carga. Em movimentos dinâmicos de rotação do tronco, o swing do golfe por exemplo, o indivíduo corre um risco de prejudicar em muito a integridade dos seus discos vertebrais se buscar a amplitude máxima do movimento, que significa interromper o movimento apenas quando as facetas se trancarão, o que pode resultar numa lesão estrutural grave quando repetida muitas vezes e com muita velocidade.
Ativação conjunta dos músculos. Para se gerar a sugerida super rigidez, é necessário que se contraia todos os músculos ao redor da mesma articulação, de forma que se crie um conjunto de forças que atuem como uma só unidade, de maneira a estabilizá–la completamente. Por exemplo, num movimento do tronco, o reto abdominal, os oblíquos e o transverso abdominal formam um cinturão rígido ao redor da coluna, como forma de estabilizá–la, e o treinamento de movimentos compostos auxiliam no desenvolvimento dessa capacidade. A característica de integração do treinamento de kettlebell está presente em todo e qualquer movimento realizado com essa ferramenta, e a requisição necessária de todas as musculaturas para se manter o indivíduo sempre numa postura adequada se torna padrão após algumas sessões praticando esses movimentos.
Orientando o fluxo neural. O conceito de se treinar o bíceps em um de seus braços, mas não o outro, e mesmo assim se registrar um aumento de força no lado não treinado é bastante utilizado na fisioterapia; porém se usarmos esta idéia como forma de gerar aquela extra força no momento que o peso trava num exercício de supino (stick point), podemos aumentar em muito a geração de força simplesmente nos concentrando em contrair músculos em articulações diferentes daquela trabalhada. E quanto mais articulações se consegue ativar, melhor o conceito de super rigidez será utilizado. Por exemplo, no exercício get up sit up, a utilização intencional do ato de fechar firmemente a mão oposta à que carrega o kettlebell, oferece uma assistência muito perceptível ao se realizá–lo e conseguir superar o stick point no momento de se sentar na posição ereta.
Eliminar as perdas de Energia. Para se adquirir uma eficiência na transferência das forças entre as diferentes articulações do corpo, se é necessário eliminar as regiões que não apresentam uma adequada rigidez e firmeza durante as contrações, resultando num aproveitamento completo das energias ao direcioná–las para um objetivo comum.
A idéia sugerida por McGill é que para se obter uma base estável para que os movimentos se iniciem dela, é necessário se realizar essa ação conjunta e com muita rigidez, visando uma transmissão eficiente e adequada nas cadeias cinéticas.
O teste da flexão de braço e do agachamento em uma perna só, sugeridos por Pavel, são excelentes na tentativa de se eliminar essas perdas e criar uma unidade que se move em uníssono na execução desses exercícios.
Superar o ponto de fadiga. O uso da super rigidez é também muito importante em se realizando uma ação limítrofe (de travar o movimento = stick point), como quando o atleta fazendo um supino e a barra só consegue chegar até a metade de uma extensão total de cotovelos (stick point), seria esse o momento que a contração de outros músculos, buscando uma total rigidez, farão a diferença e ajudarão a finalizar o movimento. Experimente na próxima vez que se sentir nessa situação de travamento num supino, imaginar dobrar a barra ao meio ou “alongá–la” para os lados, o que resultará num aumento da rigidez e auxiliarão no término da execução. O uso do military press (desenvolvimento) com um kettlebell mais pesado do que se normalmente usa, pode ser utilizado para se explorar os stick points e como a ativação das musculaturas complementares fazem toda a diferença nesse movimento.
Otimizar o sistema conectivo passivo. Disposto a comprar uma briga com o pessoal do alongamento, McGill sugere que o trabalho de flexibilidade feito durante anos por técnicos e treinadores só prejudicaram os atletas de elite. Ele sugere que esses atletas deveriam se alongar apenas dentro das amplitudes necessárias na modalidade que eles praticam. Novamente usando o mesmo conceito da super rigidez, McGill explica que esses atletas usam os sistemas conectivos como molas, e dependem de uma certa rigidez para agirem dessa maneira. O alongamento deveria ser usado, sim, para a correção de desequilíbrios musculares, mas não pra tentar fazer com que a pessoa seja o mais flexível possível em todas as articulações como um todo. Por isso da importância das avaliações dos movimentos para se identificar esses desequilíbrios. O uso de um turkish get up como forma de se encontrar essas diferenças em amplitudes de movimentos auxilia em muito essa identificação e correção de padrões inadequados através do próprio exercício.
Todos esses conceitos são alguns dos alicerces do kettlebell training, e o conceito de super rigidez já é utilizado pela maioria dos atletas de elite, muitas vezes inconscientemente. A associação desses conceitos e sua utilização consciente no treinamento atlético e mesmo no treinamento de pessoas normais aumentam em muito as chances de sucesso no trabalho físico realizado e com muito menos chances de lesões ao praticarem suas respectivas atividades, diárias ou esportivas.
Referências
McGill, S., (2006) Ultimate Back Fitness and Performance, 3rd Edition, Backfitpro Inc, Ontário, Canadá
Tsatsouline, P., (2003) The Naked Warrior, Dragon Door Publications Inc, St Paul, Mn. USA
Tsatsouline, P., (2001) The Russian Kettlebell Challenge, Dragon Door Publications Inc, St Paul, Mn. USA
ACIDO LACTICO !!!!! VILÃO OU MOCINHO? PARA DEBATER !!!!!
Todos nós alguma vez na vida já ouvimos ou lemos algumas dessas frases:
• O ácido lático causa dores e fadiga!
• Quem produz mais ácido lático cansa mais rápido e terá câimbras e dores!
• Precisamos fazer um treinamento de tolerância ao ácido lático!
Seja na academia, jornais ou em revistas, o conceito de que o ácido lático é um composto maléfico produzido pelo nosso organismo é extremamente difundido no meio esportivo, e tido como uma verdade absoluta. Veremos nesse artigo algumas das mais recentes evidências literárias que podem colocar em dúvida esse paradigma da educação física.
Segundo Robergs (2002), em pH fisiológico (7.4) não existe a forma ácida deste produto provindo da utilização de glicose (glicogênio) como fonte de energia anaeróbica, existindo assim somente o LACTATO. Assim, uniformizaremos nossa discussão daqui em diante sobre o termo LACTATO. O LACTATO pode utilizado como combustível energético nas mitocôndrias de músculos esqueléticos, cardíacos, além de fígado e cérebro, entretanto, durante o exercício físico (ou qualquer outra atividade), nossos músculos necessitam de energia para trabalhar, assim, o ATP é a energia necessária para contrair nossos músculos e assim produzir o movimento. Ao “quebrar” o ATP, produzimos energia e prótons (H+). Então, podemos notar que constantemente estamos produzindo H+, no entanto, a grande diferença é a quantidade produzida, ou seja, a quantidade de ATP necessária para a atividade física em questão. Quanto maior a necessidade de “quebra” de ATP, maior a produção de H+. Essa quantidade produzida de H+ é quem irá determinar a acidose ou não de um meio, no nosso caso, o músculo. Quanto maior a concentração de H+ mais baixo é o pH,deixando o meio mais ácido, o que desfavorece a atividade de enzimas chaves para o fornecimento de energia. Porém, nosso organismo é fantástico e muito esperto, para que esta concentração de H+ desfavoreça a produção de energia, ele possui alguns agentes que possuem a característica de “consumir” esses H+, mantendo o pH muscular e sanguíneo em valores normais e compatíveis com a nossa vida.
Caso esses agentes não estiverem trabalhando corretamente, ou sua concentração não é suficiente para dar conta de todos os H+ produzidos, aí sim o nosso organismo começa a entrar em acidose, podendo assim interromper a atividade precocemente.
Assim podemos observar que não é o LACTATO o causador da acidose, muito menos da fadiga, e sim a tão necessária “quebra” do ATP.
LACTATO É PRODUZIDO NA AUSÊNCIA DE OXIGÊNIO?
Para discutirmos esse ponto, é necessário entendermos a lógica do fornecimento de energia que o nosso organismo possui na condição de exercício físico.
Por exemplo, a quantidade de energia (ATP) necessária para completar uma caminhada de 100 metros, é muito menor, do que a quantidade de energia necessária para completar os mesmos 100 metros em velocidade máxima.
Durante a caminhada, a necessidade de fornecimento de energia é muito mais “lenta”, utilizamos assim, os ácidos graxos para fornecê-la. A utilização dos ácidos graxos como fonte de energia exige a necessidade de ativação de enzimas presentes na mitocôndria, sendo indispensável a presença de oxigênio para que ocorram. Tudo isso torna essa via mais longa e mais complexa (por isso é tão difícil “queimar” gordura).
Já durante o tiro em intensidade máxima na mesma distância a necessidade de energia é muito mais rápida, nosso organismo assim, lança mão da utilização da “quebra” da glicose (glicogênio) de forma anaeróbica, uma via mais rápida, pela simplicidade das reações e eficiência no fornecimento de energia. Assim, não é a falta de oxigênio que leva nosso organismo a utilizar a glicose (formando LACTATO) para fornecer energia, mas sim a necessidade e velocidade com que esse ATP é requerido pelo exercício.
UTILIZAÇÃO DO LACTATO COMO FONTE DE ENERGIA PELOS OUTROS TECIDOS
Mas como o LACTATO pode ser utilizado por coração, fígado e cérebro e músculos adjacentes (vizinhos)???
Para alcançar a corrente sanguínea e assim chegar a esses destinos, o LACTATO sai da musculatura esquelética, onde é produzido, através de transportadores protéicos que se encontram na membrana muscular chamados de MCT (Transportadores de Monocarboxilatos) (Brooks, 1999). Durante este processo de saída, os MCT’s “entendem” que o LACTATO só poderá sair da musculatura com a companhia (co-transporte) de prótons (H+). Como já mostramos anteriormente, a produção de H+ é advinda da “quebra” do ATP, nossa “moeda energética”, e não advindas do “ÁCIDO LÁTICO”.
Vocês devem estar se perguntando…Então, não é bom quebrar ATP, pois, este aumentará a concentração de prótons, certo? Certo se nosso organismo não fosse tão encantador como é, pois, para não deixar de “quebrar” ATP e ao mesmo tempo continuar a fazer a atividade física, os agentes que “consomem” H+ estarão dispostos à manter o pH em níveis normais. E o LACTATO não é um agente que “consome” esses H+, mas faz função de um deles, ajudando na retirada desses prótons de dentro da célula por meio dos MCT’s.
Agradecemos a oportunidade de contribuirmos com essa discussão e esperamos que o que escrevemos possa esclarecer ainda mais tanto os leitores leigos, quanto os companheiros da Educação Física durante os treinamentos.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
MINISTRO DO ESPORTE RECEBE CAMISA DA EQUIPE DE FUTEBOL FEMININO DE BOTUCATU
Prefeito e vice discutem projetos com o ministro dos Esportes | ||
|
APOIO AO FUTEBOL FEMININO.
|
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
PREPARAÇÃO FÍSICA PARA EQUIPES AMADORAS...
O futebol e uma das modalidades de maior desgaste físico dentre os esportes. No jogo de futebol (em qualquer nível) o treinamento e condicionamento físico são fundamentais.
São poucos os esportes que se pratica em tamanha área e tempo sem intervalo.
Em equipes não profissionais a preparação física e muito difícil de ser treinada, pois não existe período entre treinos e os atletas não têm responsabilidade alguma em questão do treinar.
No treinamento físico do futebol são treinadas diversas valências que são utilizadas no jogo em si, são elas:
Cada uma dessas qualidades físicas será exercida ao longo de qualquer programa de treinamento físico
Em equipes amadoras em diferentes freqüências de treino não e possível trabalhar todas estas valências físicas especificamente, mas e preciso trabalhar elas de forma geral
O treinamento na pré temporada em equipes profissionais divide-se em 50% físico (trabalhando todas as valências acima citadas), 30% tático (trabalhando jogadas ensaiadas, bolas paradas marcação, defesa e ataque), 20% técnico (trabalhando todos os fundamentos), mas em equipes amadoras estes números têm que ser muito bem divididos, pois existe limite de tempo e baixa freqüência de treinos para trabalhar cada uma valencia separadamente
Atletas que treinam uma vez por semana:
Estes atletas pela freqüência maior de treino devem ser expostos a trabalhos físicos sem bola, querendo ou não o treino será de longa duração podendo assim trabalhar o condicionamento físico separado de outros tipos de treino onde o desenvolvimento e muito maior do que em trabalhos mesclados, sempre no final dos treinos devem ser estimulados coletivos que trabalham todas as valências físicas e ao mesmo tempo deixam os treinos mais descontraídos.
Estes atletas têm uma freqüência menor de treino então os trabalhos devem ser mesclados, ou seja, físico com técnico ou tático ou então somente físico, mas trabalhando mais de uma valencia (resistência aeróbica e velocidade de movimentação por exemplo).
O treinamento na fase de competição em equipes profissionais divide-se em 20% físico (trabalhando todas as valências acima citadas), 40% tático (trabalhando jogadas ensaiadas, bolas paradas marcação, defesa e ataque), 40% técnico (trabalhando todos os fundamentos), mas em equipes amadoras estes números têm que ser muito bem divididos, pois como acima, existe limite de tempo e baixa freqüência de treinos para trabalhar cada uma valencia separadamente.
Estes atletas devem ser estimulados a trabalhos sempre mesclados e nunca esquecendo o treino físico dentre esta mistura, as valências físicas dificilmente serão altamente desenvolvidas nesta época pois o desgaste físico na jogo e levado muito em consideração. Mas sempre ao final dos treinos estimulando o jogo coletivo para trabalhar a pratica do futebol em si e descontrair o treino.
Estes atletas dificilmente iram treinar a preparação física neste período, mas nos treinos que acontecem as preparações táticas e técnicas estas devem ser sempre de movimentação para estimular o condicionamento físico dos atletas, após isso a utilização de jogos coletivos irão estimular ainda mais as qualidades físicas, básica e especifica dos atletas.
No período de competição os treinos, principalmente em equipes amadoras, devem levar em consideração o desgaste no dia da competição (fadigas acumuladas, lesões musculares), utilizando de treinos de recuperação e se não for possível um treino de descanso, para que assim obtenha-se a forma física total do atleta para o jogo.
Em equipes amadoras deve ser estimulada a pratica de exercícios fora dos treinos, ao longo da semana, e também a criação de uma planilha de treinamento individual, com prescrição do tipo de exercício físico, microciclos, mesociclo, carga externa e interna, volume intensidade de carga de treino, alem é claro de serem estimulados a praticar os exercícios prescritos. Assim os atletas terão um desenvolvimento otimizado fora dos treinos.
A preparação física no futebol em qualquer categoria não pode ser excluída, pois o futebol tem características peculiares, jogadores em uma partida chegam a percorrer em media 10,0 km. No futebol amador a preparação física quase não existe, mas isso pode mudar quando as equipes começarem a entender que todos têm vontade de vencer, mas são poucos quem tem vontade de se preparar para vencer.
São poucos os esportes que se pratica em tamanha área e tempo sem intervalo.
Em equipes não profissionais a preparação física e muito difícil de ser treinada, pois não existe período entre treinos e os atletas não têm responsabilidade alguma em questão do treinar.
No treinamento físico do futebol são treinadas diversas valências que são utilizadas no jogo em si, são elas:
- Resistência: é a qualidade física que permite ao corpo suportar um esforço de determinada intensidade durante um certo tempo. A resistência apresenta-se de três formas:
- Resistência aeróbia: é aquela cuja principal característica e apresentar uma intensidade pequena e um volume grande, ou seja, um longo tempo na execução da atividade. É de manifestação global no organismo.
- Resistência anaeróbia: é aquela observada na realização de exercícios de alta intensidade e, por conseqüência de pequena duração. Ocorre também de forma sistêmica.
- Resistência Muscular localizada (RML): observa-se ao nível muscular ou de grupo muscular e refere-se a capacidade deste grupo ou músculo de suportar repetidas contrações.
- Força: Qualidade que permite a um músculo ou grupo muscular opor-se a uma resistência. Possui três tipos distintos:
- Força dinâmica: tipo de qualidade na qual a força muscular se diferencia da resistência, produzindo movimento.
- Força estática: ocorre quando a força muscular se igual a resistência, não havendo, Por tanto, movimento.
- Força de explosão (ou potencia): é a conjugação de força e velocidade; pode-se apresentar como predominância de força, ou com predominância de velocidade. Não e classificada como qualidade física derivada, por apresentar especificidade na metodologia de treinamento. Tem uma participação tão importante nos desportos que habilita a ser considerada dentre as qualidades de forma física.
- Flexibilidade: Qualidade física expressa pela maior amplitude possivel de movimento voluntario de uma articulação ou combinações de articulações num determinado sentido, dentro dos limites morfológicos e sem provocar lesões.
- Coordenação: Capacidade de realizar movimentos de forma ótima, com o Maximo de eficácia e economia de esforços. Mente e corpo proporcionando a combinação motora que permitira a realização de uma serie de movimentos com o Maximo de eficiência e economia.
- Velocidade: Qualidade física que permite realizar a ação em menor tempo possível. Apresenta-se de duas formas:
- Velocidade de reação: observada entre um estimulo e resposta correspondente (Exemplo: tiro e partida).
- Velocidade de movimento: expressa pela rapidez da execução de uma contração muscular.
- Agilidade: Valencia física que possibilita mudar a posição do corpo ou a direção do movimento no menor tempo possível.
- Equilíbrio: Consiste na manutenção da projeção do centro de gravidade dentro da área de superfície de apoio. Apresenta-se sobre três formas:
- Equilíbrio dinâmico: aquele que é mantido durante o movimento
- Equilíbrio estático: é observado em repouso
- Equilíbrio recuperado: é o que se situa no ponto em que ocorre a transição entre o repouso e o movimento, ou movimento e repouso.
- Descontração: Qualidade física eminentemente neuromuscular, oriunda da redução da tonicidade da musculatura esquelética. Apresenta-se sob duas formas:
- Descontração total: quando o relaxamento da musculatura esquelética acontece de forma global.
- Descontração diferencial: quando o relaxamento da musculatura ocorre durante o movimento. Nesta situação pode-se observar o músculo agonista realizando um trabalho, ao passo que o antagônico se encontra descontraído. Essa qualidade física é, basicamente, fruto de uma conscientização motórica.
Cada uma dessas qualidades físicas será exercida ao longo de qualquer programa de treinamento físico
Em equipes amadoras em diferentes freqüências de treino não e possível trabalhar todas estas valências físicas especificamente, mas e preciso trabalhar elas de forma geral
- Preparação física na pré-temporada
O treinamento na pré temporada em equipes profissionais divide-se em 50% físico (trabalhando todas as valências acima citadas), 30% tático (trabalhando jogadas ensaiadas, bolas paradas marcação, defesa e ataque), 20% técnico (trabalhando todos os fundamentos), mas em equipes amadoras estes números têm que ser muito bem divididos, pois existe limite de tempo e baixa freqüência de treinos para trabalhar cada uma valencia separadamente
Atletas que treinam uma vez por semana:
Estes atletas pela freqüência maior de treino devem ser expostos a trabalhos físicos sem bola, querendo ou não o treino será de longa duração podendo assim trabalhar o condicionamento físico separado de outros tipos de treino onde o desenvolvimento e muito maior do que em trabalhos mesclados, sempre no final dos treinos devem ser estimulados coletivos que trabalham todas as valências físicas e ao mesmo tempo deixam os treinos mais descontraídos.
- Atletas que treinam uma vez a cada duas semanas:
Estes atletas têm uma freqüência menor de treino então os trabalhos devem ser mesclados, ou seja, físico com técnico ou tático ou então somente físico, mas trabalhando mais de uma valencia (resistência aeróbica e velocidade de movimentação por exemplo).
- Preparação física na fase de Competição
O treinamento na fase de competição em equipes profissionais divide-se em 20% físico (trabalhando todas as valências acima citadas), 40% tático (trabalhando jogadas ensaiadas, bolas paradas marcação, defesa e ataque), 40% técnico (trabalhando todos os fundamentos), mas em equipes amadoras estes números têm que ser muito bem divididos, pois como acima, existe limite de tempo e baixa freqüência de treinos para trabalhar cada uma valencia separadamente.
- Atletas que treinam uma vez por semana (competição uma vez por semana):
Estes atletas devem ser estimulados a trabalhos sempre mesclados e nunca esquecendo o treino físico dentre esta mistura, as valências físicas dificilmente serão altamente desenvolvidas nesta época pois o desgaste físico na jogo e levado muito em consideração. Mas sempre ao final dos treinos estimulando o jogo coletivo para trabalhar a pratica do futebol em si e descontrair o treino.
- Atletas que treinam uma vez a cada duas semanas (competição uma vez por semana):
Estes atletas dificilmente iram treinar a preparação física neste período, mas nos treinos que acontecem as preparações táticas e técnicas estas devem ser sempre de movimentação para estimular o condicionamento físico dos atletas, após isso a utilização de jogos coletivos irão estimular ainda mais as qualidades físicas, básica e especifica dos atletas.
No período de competição os treinos, principalmente em equipes amadoras, devem levar em consideração o desgaste no dia da competição (fadigas acumuladas, lesões musculares), utilizando de treinos de recuperação e se não for possível um treino de descanso, para que assim obtenha-se a forma física total do atleta para o jogo.
Em equipes amadoras deve ser estimulada a pratica de exercícios fora dos treinos, ao longo da semana, e também a criação de uma planilha de treinamento individual, com prescrição do tipo de exercício físico, microciclos, mesociclo, carga externa e interna, volume intensidade de carga de treino, alem é claro de serem estimulados a praticar os exercícios prescritos. Assim os atletas terão um desenvolvimento otimizado fora dos treinos.
A preparação física no futebol em qualquer categoria não pode ser excluída, pois o futebol tem características peculiares, jogadores em uma partida chegam a percorrer em media 10,0 km. No futebol amador a preparação física quase não existe, mas isso pode mudar quando as equipes começarem a entender que todos têm vontade de vencer, mas são poucos quem tem vontade de se preparar para vencer.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
AVALIAÇÃO TÉCNICA DA A.B.D.
Será realizada nos próximos dias 02 e 03 fevereiro de 2012, a 1ª Avaliação Técnica ( peneira ) da Associação Botucatuense de Desporto (A.B.D) para meninas que praticam a modalidade de futebol feminino.
A avaliação será realizada no campo da A.D.P.M. (Associação Desportiva da Policia Militar).
Devem se inscrever meninas na idade entre 15 e 18 anos, munidas de documento de identidade, chuteiras, caneleiras, calção, camisetas e meião.
As inscrições serão feita no mesmo dia, no local da avaliação.
A avaliação será realizada no campo da A.D.P.M. (Associação Desportiva da Policia Militar).
Devem se inscrever meninas na idade entre 15 e 18 anos, munidas de documento de identidade, chuteiras, caneleiras, calção, camisetas e meião.
As inscrições serão feita no mesmo dia, no local da avaliação.
O campo da ADPM está localizado na Rua, Soldado Maurio Paes - s/ nº - Parque 24 de Maio.
O horario previsto para o inicio da avaliação é as 09h30min.
Assinar:
Postagens (Atom)