segunda-feira, 18 de junho de 2012

BOA SORTE !!!!

Hoje (18) a zagueira, Ariane Cleia da Associação Botucatuense de Desporto/ Ferroviaria, (A.B.D) se apresentou no Rio de Janeiro, para treinamentos com o grupo da Seleção Brasileira de Futebol Feminino sub - 20, que disputará o mundial da categoria no Japão no mes de agosto.
Essa foi a Primeira convocação da atleta que estava anciosa para chegar o momento de vestir a "amarelinha".
"Estou anciosa, mas acho normal por ser a primeira vez que sou convocada", comentou a atleta ao embarcar em Campinas pela manhã.
A atleta tambem desctacou o trabalho que vem sendo feito pelo clube aqui de Botucatu. "Joguei por equipes da Capital, onde eu pensava que seria uma vitrine para que isso acontecesse, mas foi em Botucatu que isso virou realidade, mostrando que a cidade ainda é referencia em se tratando de Futebol Feminino.
A equipe A.B.D / AAF, está na primeira colocação do campeonato paulista de futebol feminino, organizado pela Federação Paulista de Futebol.
Botucatu soma 19 pontos, e está matematicamente ( com 3 rodadas de antecendencia), classificado para a proxima fase do campeonato, enquanto o segundo colocado (Rio Preto) vem com 10 pontos.
Parabens a todo pelos trabalhos que estão sendo realizados a frente da equipe, mostrando que o que parecdia ser um sonho está agora perto de se tornar realidade.

A.B.D./A.F.F. CAMPEÃO PAULISTA DE FUTEBOL FEMININO 2012

quarta-feira, 13 de junho de 2012

PRIMEIRA MÃO...

A  zagueira da Associação Botucatuense de Desporto/ Ferroviaria (A.B.D.), Ariane Cleia, foi convocada pra fazer parte do grupo da Seleção Brasileira de Futebol Feminino Sub-20.

A diretoria da ABD/ Ferroviaria recebeu a noticia nesta quarta - feira (13).

A atleta se apresenta nesta segunda - feira (18) pela manhã, mas antes ainda fica em Botucatu para enfrentar o America de São Manuel neste domingo (17) em mais um classico regional, valido pelo Campeonato Paulista de Futebol Feminino.

Parabens a atleta, que com muito esforço vem mostrando dentro de campo que tem plenas condições para fazer parte da Seleção Brasileira.

E parabens a ABD/Ferroviaria, que mais uma vez mostrou que com trabalho serio os resultados aparecem.

terça-feira, 22 de maio de 2012

PENSEI QUE JÁ TINHA VISTO DE TUDO....

Absurdo o que aconteceu no ultimo dia 21.A FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL, através de seu departamento jurídico, absolveu, eu disse ABSOLVEU  a equipe do America F.C., pela partida não realizada no ultimo dia 13 de maio entre ABD X AMERICA, de futebol feminino.A partida não foi realizada após a arbitragem esperar por 45 minutos, que o aparelho (de vital importância no que diz respeito do ponto de vista medico) desfibrilador fosse recarregado, pois o mesmo não se encontrava em condições.Nós que lutamos para que o futebol feminino seja, (dentro das formas mais básicas possíveis) mais organizado, ficamos decepcionado com essas atitudes.Agora se essa moda pegar, as equipes que tiverem problemas para colocar seu time em campo ( e quem trabalha com futebol feminino sabe que são muitos) é muito simples "não recarrega o desfibrilador", pois ai a FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL , ira marcar a partida para outro dia.Esquecendo tudo o que é feito pelos clubes para que suas equipe estejam em conformidade com regulamento elaborado pela própria entidade.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

KETTLEBELL..... JA EXPERIMENTOU???

Novidade no mercado brasileiro, o kettlebell ainda continua a impressionar muitas pessoas que têm a oportunidade de presenciar uma seqüência de movimentos realizados com essa bola de ferro, de maneira contínua, porém muito potente, e explorando de uma forma muito intensa todo o potencial físico que uma pessoa pode ter.
Como já era esperado num mercado sério e com o apoio do CREF, o questionamento sobre a segurança e efetividade de se utilizar essas ferramenta de forma balística no treinamento esportivo continuam aparecendo e as incertezas criadas pela ausência de trabalhos publicados na língua portuguesa (porém publicados na sua língua nativa, da antiga União Soviética) reforçam a necessidade de se justificar na prática o porquê da qualificação do treinamento com kettlebells como a mais eficiente ferramenta na busca da melhora na performance e no treinamento físico.
De acordo com o último livro de Stuart McGill, “Ultimate back fitness and performance”, há muitas variáveis trabalhadas no treino de kettlebell que seguem o princípio da “super rigidez”, um conceito introduzido primeiramente por Pavel Tsatsouline, em seu livro “The naked warrior” (“o guerreiro nu”), lançado nos Estados Unidos, em 2003. Essas variáveis são conhecidas desde os tempos antigos na Rússia, porém apenas foram estudadas no mundo ocidental nos últimos anos, e só agora publicadas na terceira edição de 2006 do livro de McGill, e elas prometem assegurar uma melhora no rendimento e uma diminuição do risco de lesões, em direção à uma performance de elite. Mcgill organizou essas variáveis da seguinte forma:
Contração rápida, seguida de um relaxamento imediato do músculo.
Segundo os estudos de McGill, a capacidade dos atletas de elite de contrair rapidamente seus músculos é altíssima, mas o que chama mais a atenção é a capacidade de relaxá–los rapidamente após a ação. Como um boxeador que quase flutua ao se movimentar no ringue antes de aplicar um soco em alta velocidade, ou um velocista colocado nos blocos de largada antes do tiro, esses atletas de alto nível apresentam essa capacidade de contrair e relaxar rapidamente, porém isso não é fácil de ser treinado, por integrar muitos movimentos de potência, como arremessos, socos e chutes, ou outros movimentos que se iniciam com uma contração forçada do músculo de forma rápida antes da ação, como ao se contrair os glúteos ao se preparar para um salto.
McGill sugere que o trabalho de ativar e relaxar o músculo rapidamente deveria ser treinado, buscando o que ele se refere como a super rigidez (superstifness), conceito introduzido por Pavel Tsatsouline. Essa técnica precisa ser aperfeiçoada visando uma melhora na capacidade de se orientar a geração das forças por todo o corpo em direção a uma meta comum de gerar potência.
Porém podemos treinar isto de maneira segura e controlada ao realizarmos o “swing”, movimento inicial e pré–requisito para todos os outros exercícios feitos com o kettlebell.
O controle fino dos músculos. McGill explica a importância de se manter as características elásticas do músculo como maneira de se atingir o máximo potencial na produção de energia. Se o músculo está num estado muito relaxado, ou seja, completamente desativado no momento que precisa gerar ação, a energia elástica se dissipará; se por outro lado o músculo se apresenta muito rígido, ou contraído , a energia não será aproveitada de maneira satisfatória. é sugerido que se aja uma pré–contração de 25% da máxima, antes de se ativá–la contra uma carga. Em movimentos dinâmicos de rotação do tronco, o swing do golfe por exemplo, o indivíduo corre um risco de prejudicar em muito a integridade dos seus discos vertebrais se buscar a amplitude máxima do movimento, que significa interromper o movimento apenas quando as facetas se trancarão, o que pode resultar numa lesão estrutural grave quando repetida muitas vezes e com muita velocidade.


Ativação conjunta dos músculos. Para se gerar a sugerida super rigidez, é necessário que se contraia todos os músculos ao redor da mesma articulação, de forma que se crie um conjunto de forças que atuem como uma só unidade, de maneira a estabilizá–la completamente. Por exemplo, num movimento do tronco, o reto abdominal, os oblíquos e o transverso abdominal formam um cinturão rígido ao redor da coluna, como forma de estabilizá–la, e o treinamento de movimentos compostos auxiliam no desenvolvimento dessa capacidade. A característica de integração do treinamento de kettlebell está presente em todo e qualquer movimento realizado com essa ferramenta, e a requisição necessária de todas as musculaturas para se manter o indivíduo sempre numa postura adequada se torna padrão após algumas sessões praticando esses movimentos.


Orientando o fluxo neural. O conceito de se treinar o bíceps em um de seus braços, mas não o outro, e mesmo assim se registrar um aumento de força no lado não treinado é bastante utilizado na fisioterapia; porém se usarmos esta idéia como forma de gerar aquela extra força no momento que o peso trava num exercício de supino (stick point), podemos aumentar em muito a geração de força simplesmente nos concentrando em contrair músculos em articulações diferentes daquela trabalhada. E quanto mais articulações se consegue ativar, melhor o conceito de super rigidez será utilizado. Por exemplo, no exercício get up sit up, a utilização intencional do ato de fechar firmemente a mão oposta à que carrega o kettlebell, oferece uma assistência muito perceptível ao se realizá–lo e conseguir superar o stick point no momento de se sentar na posição ereta.
Eliminar as perdas de Energia. Para se adquirir uma eficiência na transferência das forças entre as diferentes articulações do corpo, se é necessário eliminar as regiões que não apresentam uma adequada rigidez e firmeza durante as contrações, resultando num aproveitamento completo das energias ao direcioná–las para um objetivo comum.
A idéia sugerida por McGill é que para se obter uma base estável para que os movimentos se iniciem dela, é necessário se realizar essa ação conjunta e com muita rigidez, visando uma transmissão eficiente e adequada nas cadeias cinéticas.
O teste da flexão de braço e do agachamento em uma perna só, sugeridos por Pavel, são excelentes na tentativa de se eliminar essas perdas e criar uma unidade que se move em uníssono na execução desses exercícios.
Superar o ponto de fadiga. O uso da super rigidez é também muito importante em se realizando uma ação limítrofe (de travar o movimento = stick point), como quando o atleta fazendo um supino e a barra só consegue chegar até a metade de uma extensão total de cotovelos (stick point), seria esse o momento que a contração de outros músculos, buscando uma total rigidez, farão a diferença e ajudarão a finalizar o movimento. Experimente na próxima vez que se sentir nessa situação de travamento num supino, imaginar dobrar a barra ao meio ou “alongá–la” para os lados, o que resultará num aumento da rigidez e auxiliarão no término da execução. O uso do military press (desenvolvimento) com um kettlebell mais pesado do que se normalmente usa, pode ser utilizado para se explorar os stick points e como a ativação das musculaturas complementares fazem toda a diferença nesse movimento.
Otimizar o sistema conectivo passivo. Disposto a comprar uma briga com o pessoal do alongamento, McGill sugere que o trabalho de flexibilidade feito durante anos por técnicos e treinadores só prejudicaram os atletas de elite. Ele sugere que esses atletas deveriam se alongar apenas dentro das amplitudes necessárias na modalidade que eles praticam. Novamente usando o mesmo conceito da super rigidez, McGill explica que esses atletas usam os sistemas conectivos como molas, e dependem de uma certa rigidez para agirem dessa maneira. O alongamento deveria ser usado, sim, para a correção de desequilíbrios musculares, mas não pra tentar fazer com que a pessoa seja o mais flexível possível em todas as articulações como um todo. Por isso da importância das avaliações dos movimentos para se identificar esses desequilíbrios. O uso de um turkish get up como forma de se encontrar essas diferenças em amplitudes de movimentos auxilia em muito essa identificação e correção de padrões inadequados através do próprio exercício.
Todos esses conceitos são alguns dos alicerces do kettlebell training, e o conceito de super rigidez já é utilizado pela maioria dos atletas de elite, muitas vezes inconscientemente. A associação desses conceitos e sua utilização consciente no treinamento atlético e mesmo no treinamento de pessoas normais aumentam em muito as chances de sucesso no trabalho físico realizado e com muito menos chances de lesões ao praticarem suas respectivas atividades, diárias ou esportivas.



Referências
McGill, S., (2006) Ultimate Back Fitness and Performance, 3rd Edition, Backfitpro Inc, Ontário, Canadá
Tsatsouline, P., (2003) The Naked Warrior, Dragon Door Publications Inc, St Paul, Mn. USA
Tsatsouline, P., (2001) The Russian Kettlebell Challenge, Dragon Door Publications Inc, St Paul, Mn. USA

ACIDO LACTICO !!!!! VILÃO OU MOCINHO? PARA DEBATER !!!!!

Todos nós alguma vez na vida já ouvimos ou lemos algumas dessas frases:
• O ácido lático causa dores e fadiga!
• Quem produz mais ácido lático cansa mais rápido e terá câimbras e dores!
• Precisamos fazer um treinamento de tolerância ao ácido lático!
Seja na academia, jornais ou em revistas, o conceito de que o ácido lático é um composto maléfico produzido pelo nosso organismo é extremamente difundido no meio esportivo, e tido como uma verdade absoluta. Veremos nesse artigo algumas das mais recentes evidências literárias que podem colocar em dúvida esse paradigma da educação física.
Segundo Robergs (2002), em pH fisiológico (7.4) não existe a forma ácida deste produto provindo da utilização de glicose (glicogênio) como fonte de energia anaeróbica, existindo assim somente o LACTATO. Assim, uniformizaremos nossa discussão daqui em diante sobre o termo LACTATO. O LACTATO pode utilizado como combustível energético nas mitocôndrias de músculos esqueléticos, cardíacos, além de fígado e cérebro, entretanto, durante o exercício físico (ou qualquer outra atividade), nossos músculos necessitam de energia para trabalhar, assim, o ATP é a energia necessária para contrair nossos músculos e assim produzir o movimento. Ao “quebrar” o ATP, produzimos energia e prótons (H+). Então, podemos notar que constantemente estamos produzindo H+, no entanto, a grande diferença é a quantidade produzida, ou seja, a quantidade de ATP necessária para a atividade física em questão. Quanto maior a necessidade de “quebra” de ATP, maior a produção de H+. Essa quantidade produzida de H+ é quem irá determinar a acidose ou não de um meio, no nosso caso, o músculo. Quanto maior a concentração de H+ mais baixo é o pH,deixando o meio mais ácido, o que desfavorece a atividade de enzimas chaves para o fornecimento de energia. Porém, nosso organismo é fantástico e muito esperto, para que esta concentração de H+ desfavoreça a produção de energia, ele possui alguns agentes que possuem a característica de “consumir” esses H+, mantendo o pH muscular e sanguíneo em valores normais e compatíveis com a nossa vida.
Caso esses agentes não estiverem trabalhando corretamente, ou sua concentração não é suficiente para dar conta de todos os H+ produzidos, aí sim o nosso organismo começa a entrar em acidose, podendo assim interromper a atividade precocemente.
Assim podemos observar que não é o LACTATO o causador da acidose, muito menos da fadiga, e sim a tão necessária “quebra” do ATP.
LACTATO É PRODUZIDO NA AUSÊNCIA DE OXIGÊNIO?
Para discutirmos esse ponto, é necessário entendermos a lógica do fornecimento de energia que o nosso organismo possui na condição de exercício físico.
Por exemplo, a quantidade de energia (ATP) necessária para completar uma caminhada de 100 metros, é muito menor, do que a quantidade de energia necessária para completar os mesmos 100 metros em velocidade máxima.
Durante a caminhada, a necessidade de fornecimento de energia é muito mais “lenta”, utilizamos assim, os ácidos graxos para fornecê-la. A utilização dos ácidos graxos como fonte de energia exige a necessidade de ativação de enzimas presentes na mitocôndria, sendo indispensável a presença de oxigênio para que ocorram. Tudo isso torna essa via mais longa e mais complexa (por isso é tão difícil “queimar” gordura).
Já durante o tiro em intensidade máxima na mesma distância a necessidade de energia é muito mais rápida, nosso organismo assim, lança mão da utilização da “quebra” da glicose (glicogênio) de forma anaeróbica, uma via mais rápida, pela simplicidade das reações e eficiência no fornecimento de energia. Assim, não é a falta de oxigênio que leva nosso organismo a utilizar a glicose (formando LACTATO) para fornecer energia, mas sim a necessidade e velocidade com que esse ATP é requerido pelo exercício.
UTILIZAÇÃO DO LACTATO COMO FONTE DE ENERGIA PELOS OUTROS TECIDOS
Mas como o LACTATO pode ser utilizado por coração, fígado e cérebro e músculos adjacentes (vizinhos)???
Para alcançar a corrente sanguínea e assim chegar a esses destinos, o LACTATO sai da musculatura esquelética, onde é produzido, através de transportadores protéicos que se encontram na membrana muscular chamados de MCT (Transportadores de Monocarboxilatos) (Brooks, 1999). Durante este processo de saída, os MCT’s “entendem” que o LACTATO só poderá sair da musculatura com a companhia (co-transporte) de prótons (H+). Como já mostramos anteriormente, a produção de H+ é advinda da “quebra” do ATP, nossa “moeda energética”, e não advindas do “ÁCIDO LÁTICO”.
Vocês devem estar se perguntando…Então, não é bom quebrar ATP, pois, este aumentará a concentração de prótons, certo? Certo se nosso organismo não fosse tão encantador como é, pois, para não deixar de “quebrar” ATP e ao mesmo tempo continuar a fazer a atividade física, os agentes que “consomem” H+ estarão dispostos à manter o pH em níveis normais. E o LACTATO não é um agente que “consome” esses H+, mas faz função de um deles, ajudando na retirada desses prótons de dentro da célula por meio dos MCT’s.
Agradecemos a oportunidade de contribuirmos com essa discussão e esperamos que o que escrevemos possa esclarecer ainda mais tanto os leitores leigos, quanto os companheiros da Educação Física durante os treinamentos.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

MINISTRO DO ESPORTE RECEBE CAMISA DA EQUIPE DE FUTEBOL FEMININO DE BOTUCATU

Prefeito e vice discutem projetos com o ministro dos Esportes

O prefeito João Cury Neto e o vice-prefeito e secretário municipal de Saúde, Antonio Luiz Caldas Júnior estiveram reunidos no último sábado com o ministro dos Esportes, Aldo Rebello para discutir projetos e ações voltados ao incremento da prática esportiva em Botucatu.
O encontro serviu para que o prefeito atualizasse o ministro sobre o andamento da construção da Praça da Juventude, na Cohab 1. A obra, executada em parceria com o Governo Federal, será entregue à população ainda esse ano. João Cury também apresentou os detalhes do Centro Paradesportivo que será construído através de convênio com o Governo do Estado, ao lado do ginásio municipal de esportes, no Bairro Alto.
Outro assunto bastante discutido foi a necessidade de fortalecimento do futebol feminino no Brasil, objetivo perseguido pelo ministro. O prefeito de Botucatu falou das mudanças realizadas durante seu governo para fortalecer o apoio à modalidade e ao mesmo tempo atender as exigências legais.
“O Tribunal de Contas apontou que dinheiro público não pode ser usado para pagar salário, nem bicho para jogadoras. Era isso que acontecia anteriormente. Hoje o apoio da prefeitura acontece dentro dos limites impostos pela lei. E auxiliamos a Associação Botucatuense de Desporto, time de sucedeu o Botucatu Futebol Clube, a buscar parcerias com a iniciativa privada para manter uma equipe forte e competitiva”, comenta João Cury.
Rebelo ficou bastante impressionado com o trabalho social realizado pela equipe e conhecido como “Meninas do Amanhã”. Em seu perfil no twitter, o ministro postou o seguinte comentário: “Recebo o prefeito João Cury, de Botucatu (PSDB) e o vice Caldas (PCdoB). Falamos do trabalho social do time de futebol feminino da cidade. Caro João Cury, muito obrigado pela visita e parabéns pelo trabalho”.
O prefeito presenteou o ministro com uma camisa do time botucatuense e foi convidado por Rebelo para participar de uma reunião em Brasília, no próximo dia 7, quando autoridades e esportistas como a atacante Marta discutirão os rumos do futebol feminino no Brasil. “Fiquei muito honrado com o convite. Teremos a oportunidade de falar um pouco do projeto desenvolvido aqui em Botucatu”, encerra Cury.

APOIO AO FUTEBOL FEMININO.

Prefeito vai à Brasília para discutir projetos voltados ao desenvolvimento do esporte

Nesta segunda-feira (6), o prefeito de Botucatu, João Cury Neto, acompanhado do secretário municipal de esportes, Marcelo Marcolin e do assessor especial Antonio Carlos Pereira, embarca para Brasília, onde será recebido em audiência pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Será a oportunidade para as autoridades botucatuenses conhecerem em detalhes a nova política do ministério e discutir alguns projetos voltados ao desenvolvimento do esporte em Botucatu.
Entre as propostas a serem encaminhadas está a construção de um novo equipamento esportivo no setor norte da cidade. O local escolhido é a Praça Heróis do Araguaia, na Avenida Lourenço Castanho, próximo ao Jardim Monte Mor. A prefeitura pretende obter recursos federais para erguer um ginásio poliesportivo com medidas oficiais. A finalidade é promover o treinamento de atletas de modalidades esportivas olímpicas e promover a descoberta de novos talentos. O projeto está orçado em R$ 3,5 milhões.
O prefeito também apresentará ofício solicitando a elaboração de convênio de cooperação técnica e recursos humanos para implantação do centro de treinamento em modalidades desportivas que será construído em parceria com o Estado no terreno anexo ao ginásio municipal “Mário Covas Júnior”. O investimento é da ordem de R$ 1,5 milhão.
Também está agendada uma reunião para discutir o futuro do futebol feminino no Brasil. O ministro Aldo Rebelo tem planos de fortalecer a modalidade no país e convidou autoridades, representantes de clubes, esportistas e empresas para discutir o assunto. O prefeito João Cury terá a oportunidade de falar da parceria que envolve o poder público e a iniciativa privada e contribui para a manutenção da equipe da Associação Botucatuense de Desporto (ABD).
“Na visita que eu e o Professor Caldas fizemos ao ministro há pouco mais de uma semana, ele ficou impressionado com o trabalho social que é realizado através do projeto Meninas do Amanhã. Vamos relatar um pouco dessa experiência durante a reunião e falar da reestruturação do apoio ao futebol feminino que realizamos em nosso governo”, comenta Cury.